A canção das nossas vidas...
Vi esta semana o episódio dos "Sete Palmos de Terra" em que morre a minha personagem favorita. Calmamente, numa cama de hospital, com todas as suas dúvidas existenciais por resolver, Nate Fisher passou para o outro lado. Antes do corpo ceder, sonhava que se reencontrava com o pai morto. Juntos viajavam na velha carrinha da família em direcção ao mar para um mergulho final.
Depois um pequeno som e um ecrã negro. As letras dum pequeno obituário. Ano em que nasceu - ano em que morreu. Só nós espectadores sabemos o que se passou pelo meio. O que foi aquela vida.
Há muito tempo que uma série não me emocionava assim. De tão humana...
Depois um pequeno som e um ecrã negro. As letras dum pequeno obituário. Ano em que nasceu - ano em que morreu. Só nós espectadores sabemos o que se passou pelo meio. O que foi aquela vida.
Há muito tempo que uma série não me emocionava assim. De tão humana...
Também vi esse episódio. Confesso que só comecei a ver a serie nos ultimos episodios. mas deu para perceber que Nate era uma das personagens mais marcantes. Só não percebi a opção dos autores pela morte do Nate...
De qq forma... e apesar de ser uma "maçarica" em relação aos 7 palmos de terra, estou completamente apaixonada pela serie.
AnaB
Posted by Anónimo | 09:22
ENA!! Desta vez não fui eu quem atirou a primeira bola ao Post! (xiii, grande trocadilho!):D
Não acompanho regularmente o "7 palmos de terra" (com grande pena, é certo)mas gosto da série. Porque é obscuramente bonita, porque é intensa e consegue transmitir toda a carga emocional daquilo que nos une a todos sem excepção: a vida e a morte.
E porque, já agora, também eu tenho muita esperança de um dia, quando morrer, ir ao encontro de quem já perdi, espero que o último sonho do Nate se tenha realizado.
Beijito saudoso ao sócio nº 2 do clube "gente-idiota-que-não-chora-no-dia-a-dia-mesmo-quando-tudo-corre-mal-e-se-debulha-em-lágrimas-a-ver-tv"
Posted by Anónimo | 12:39
Vi o ultimo episodio. Fantástico. Revi-me em algumas cenas da Claire. No entanto aquelas sucessivas mortes à la minute foram um pouco exageradas. É que foram demasiadas pessoas a morrerem repentinamente.
Posted by Ana Bernardino | 09:59