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Vi esta semana o episódio dos "Sete Palmos de Terra" em que morre a minha personagem favorita. Calmamente, numa cama de hospital, com todas as suas dúvidas existenciais por resolver, Nate Fisher passou para o outro lado. Antes do corpo ceder, sonhava que se reencontrava com o pai morto. Juntos viajavam na velha carrinha da família em direcção ao mar para um mergulho final.
Depois um pequeno som e um ecrã negro. As letras dum pequeno obituário. Ano em que nasceu - ano em que morreu. Só nós espectadores sabemos o que se passou pelo meio. O que foi aquela vida.
Há muito tempo que uma série não me emocionava assim. De tão humana...
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