A ternura dos 30
Desde muito novo que tenho o mesmo grupo de amigos. Amigos a sério. Não são conhecidos, nem colegas. São anos de água debaixo da ponte, memórias impagáveis. Este sábado, o mais novo de todos fez 30 aninhos. Ele é barman, estava de serviço e foi uma desculpa para nos juntarmos (quase) todos e fazer uma noitada à moda antiga. É reconfortante que muitos anos depois as coisas mudam pouco. Foi uma saída praticamente igual à de 10 anos atrás, excepto que todos temos carta e carro. Foi um momento de rara felicidade. Contentamento por estarmos juntos, como sempre. Quanto mais tempo passa, mais me apercebo da importância deles. Dos meus amigos. Dos meus irmãos. Até aos 40 anos do Pussy, suas putas! :)
Bolas. Essa foi mesmo a estocada final! Se a inveja matasse...
(revi Eternal Sunshine e continuo sem perceber. Aparte aquela sede de viver. Mas nem isso, porque ela luta e eu já não...)
Bj
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Anónimo |
13:42
Não gostei nada desse teu último comentário. Liga-me quando puderes. Sinto falta de falar contigo.
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Rui Tomás |
09:29
Nãp faças caso... é só uma estúpida e precoce crise de meia idade.
Bj
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Anónimo |
12:36
Agora mando-te aquela boca foleira e desnecessária.
Quando chegares à minha idade... :)
Ainda assim, quando quiseres falar, tens aqui um amigo.
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Rui Tomás |
13:15